quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Resumo das Memórias


Dia 29 de novembro, foi o encerramento do estágio de observação na Escola Classe IV. Foram 12h observadas, no 6º ano turma D, meninos e meninas de aproximadamente 11 anos de idade.
O estágio supervisionado I, a meu ver é de suma importância, pois é o “divisor de águas” dos estagiários. É neste momento único que você reflete se é esse o caminho que você quer seguir para sua vida profissional.
O estágio consistiu num período de aprendizado, com a professora, com os alunos, com a própria instituição no que tange ao seu funcionamento, os funcionários tudo foi valido!

Eis o relato:

As aulas ministradas pela professora que foi observada, os alunos não gostavam, mas não pelo fato dela não dominar a matéria, mas por questão de postura profissional e metodologia de trabalho acadêmica. As aulas foram monótonas, maçantes tipo método AGT – Gramática Tradução, só fazia exercícios no quadro e corrigia, às vezes passava alguns exercícios para casa. Não fez uma atividade lúdica, a exemplo, do Halloween uma oportunidade incrível para falar da cultura dos países anglófonos, não foi feito absolutamente nada. Achei isso um absurdo!
Sendo eles, os alunos, pré-adolescentes geração “hi-tech”, que não aguenta ficar olhando para um quadro com frases soltas, destacando verbos, pronomes, ou lendo textos sem sentido algum para eles, a professora deveria buscar métodos/estratégias para conquistar esses alunos, facilitando assim o processo de ensino/aprendizado, e não afasta-los cada vez mais com métodos maçantes e desmotivadores, ainda mais quando se trata de uma língua que não é a materna do estudante, tornando extremamente necessário para o professor a aplicabilidade de métodos que venham estimular o aprendizado. Isso realmente eu não consegui observar.


Portanto, conclui-se que o professor deve ser inovador, como vimos na palestra do educador Mário Sérgio Cortella – Qual a postura ideal do professor, o educador deve sempre está estudando/aprendendo buscando desenvolver métodos e estratégias embasadas nas teorias acadêmicas, mas também em depoimentos de colegas onde tiveram experiências em sala de aula que deram certo, ouvindo os próprios alunos através do compartilhamento dos saberes e aplica-las para com isso, ser um agente formador de futuros cidadãos.


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